segunda-feira, 26 de maio de 2014

SESC DRAMATURGIA: LEITURA EM CENA


“O projeto “SESC DRAMATURGIA: LEITURA EM CENA tem por objetivos gerais estimular a prática da leitura de textos teatrais, nacionais e estrangeiros; incentivar a prática da leitura em voz alta; apoiar a pesquisa dramatúrgica; provocar a reflexão e o debate sobre a importância e o papel da dramaturgia no teatro contemporâneo; propiciar o intercâmbio entre artistas de teatro, pesquisadores, formadores de opinião e público interessado.

Sua metodologia prevê a realização de encontros temáticos, conjugando várias atividades, tais como: leituras encenadas; oficinas, mesas-redondas, palestras, debates e workshops; sessões de filmes em DVD e 16mm/VHS/DVD; exposição do acervo dos Bancos de Textos, dentre outras. As leituras encenadas são realizadas em ações que ocorrem em grupos de quatro leituras, orientadas por diretores locais, a partir dos conceitos e técnicas apreendidas durante as oficinas ministrada por profissional convidado.”

informações: 3324-1168 / 3324-6113
SESC Cultura - Departamento Regional do Espírito Santo

quinta-feira, 22 de maio de 2014

PALCO GIRATÓRIO SESC


O PEQUENO CIRCO E OUTRAS CRIATURAS
Sinopse:
Após uma longa viagem, os palhaços Xein-Xein e Fifi Cheirosa chegam à cidade com seu ‘Pequeno Circo’, abrem uma grande roda e a brincadeira vai começar. Números variados de variedades e atrações interplanetárias, o casal palhaço apresenta todas as atrações de um circo, por eles mesmos. Inspirados por palhaços brasileiros, brincantes de rua, pela arte popular e muito improviso, a dupla encanta corações de todas as idades e abre sorrisos por toda parte.
Ficha técnica:
Elenco: Willian Rodrigues – palhaço Xein-Xein, Ananda Rasuck – palhaça Fifi Cheirosa.
Figurino: Companhia Circo Teatro Capixaba.     
Som: Samuel Rasuck
Apoio: Gesica Sofiste
Fotografia: acervo do grupo
Direção e criação coletiva
Dramaturgia dos palhaços: Richard Riguetti (Grupo Off-Sina, RJ)
HISTÓRICO DO GRUPO
A Companhia Circo Teatro Capixaba foi criada em 2002 como um núcleo de pesquisa e estudo sobre a linguagem do palhaço, circo e teatro de rua. Proporcionando intercâmbios, apresentando espetáculos de criação coletiva, oferecendo cursos, realizando intervenções e outras invenções.
São uma trupe família: Willian Rodrigues (diretor, ator e palhaço), Ananda Rasuck (produtora, atriz e palhaça) e os filhos Samuel (o palhaço Chupetinha) e Naiala (a menor palhaça do mundo), que participam dos cortejos e acompanham o grupo nas viagens pelo mundo afora. Além dos irmãos parceiros: Flavinho do Caparaó (músico e bonequeiro), Alexandre Giubertti (administrador e bonequeiro) e a gestora cultural Rosa Rasuck.
Agora a Companhia está sediada em Patrimônio da Penha, uma pequena vila situada no entorno da Serra do Caparaó, ES. Levam a magia do circo-teatro de rua a comunidades rurais e outros municípios do interior do estado, e em troca aprendem mais sobre culturas tradicionais e populares. Respiram ar puro, bebem água limpa, além de desfrutar de uma qualidade de vida que não encontram mais nos centros urbanos.

INAPTOS
Sinopse:
Sob atmosfera lúdica e fantástica, “Inaptos?” aborda os vícios, manias e perversões da sociedade: da compulsão por plástico-bolha aos loucos por cirurgias plásticas e substâncias químicas, passando pelos viciados em games, televisão e fanáticos por religião. O espetáculo conversa com a realidade sem julgamentos morais encarando essas esquisitices como um direito inalienável do ser humano. Em cumplicidade com o crânio Yorick, os palhaços João Carlos Artigos (Seu Flor), Fábio Freitas (Prego) e Shirley Britto (Buscapé) costuram intensas histórias de personagens que levam suas ações às últimas consequências. Como diz Lysander Spooner, “o que diferencia o vício da virtude é apenas a intensidade”. Vida, morte, felicidade, alegria, reflexão, sonho, desejo são partes de uma mesma moeda.
Ficha técnica:
Direção e dramaturgia: Adriana Schneider/Teatro de Anônimo
Assessoria técnica em palhaçaria: Ricardo Puccetti
Assessoria técnica em mágica: Rossini Mágico
Figurino: Patrícia Muniz
Consultoria Cenográfica: Christiane Caetano e Dodo Giovanetti
Luz: Guiga Ensa e Luiz André Alvim
Direção Musical: Ricardo Cotrim
Programação visual: Caco Chagas
Adereços: Mario Campioli, Jorge Krugler
Cenotécnia: Dodô Giovanetti

IN CONSERTO
Sinopse:
Um trio de palhaços entra em cena para apresentar suas excêntricas habilidades musicais, porém muitas confusões e atropelos provocam grandes desarranjos nessa peculiar partitura. No programa, o alto barítono Seu Flor, acompanhado de seu bem-intencionado discípulo Prego, interpreta a “Ópera desastrada”. Em seguida é a vez de Buscapé executar sua peça musical, até se deparar com uma fatalidade do destino: A passagem de seu estimado apito mirim para uma outra dimensão. Em seu périplo fúnebre Buscapé leva o público às lágrimas de tanto rir. Depois de tantos acontecimentos, no Gran Finale, essa pequena e atrapalhada orquestra consegue enfim “consertar” o programa e, munida de um acordeom e dois trompetes, seduz o público com um singelo momento.
Ficha técnica:
Elenco: João Carlos Artigos (Seu Flor)/ Fábio Freitas (Prego)/ Shirley Britto (Buscapé)
Figurino: Iz Gobato / Teatro de Anônimo
Iluminação: Luiz André Alvim
Criação dos Números: Nani Colombaioni/ Ricardo Puccetti/ Teatro de Anônimo
Direção Final: Sérgio Machado
Criação e Concepção: Teatro de Anônimo
HISTORICO DO GRUPO
O Teatro de Anônimo, fundado em 1986, dedica-se à pesquisa técnica e artística no que define de Teatro Popular Circense, com enfoque principal na arte da comicidade, nas técnicas de números aéreos e no universo teatral das festas populares. A atuação do Teatro de Anônimo se dá através de uma dinâmica sistemática de apresentações de espetáculos, realização de temporadas, oficinas e participação em festivais. O Grupo é também responsável pela criação, produção e realização do evento Anjos do Picadeiro – Encontro Internacional de Palhaços que, em suas 11 edições, já reuniu mais de 500 grupos e artistas nacionais e internacionais.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

VIVÊNCIA EM ARTES VISUAIS

Módulo 2

“O Serviço Educativo do MASP e seus públicos: a visita + o ateliê”/ “Práticas Artísticas Educativas no Museu e algumas experiências”. Prof. Paulo Portella (SP).


N.º
SELECIONADOS
1
Alana de Oliveira Ferreira
2
Amanda Gonçalves Amaral
3
André Nascimento Arçari
4
Beatriz Ferreira Figueiredo de Bueno
5
David Ruiz Torres
6
Felipe Matiello Redins
7
Ivana de Macedo Mattos
8
Janine Pretti Santos Neves Paixão
9
Jéssica Braun Elias
10
Joanna Nolasco Ribeiro
11
Leandro de Souza Rocha
12
Luciene Gozzer Alvarenga
13
Ludmila Costa Cayres
14
Maria Aparecida Torrecillas Abreu
15
Maria da Penha Schirmer Ribeiro
16
Maria Isabel Bremide Soares
17
Nilzenite Madalena F. dos Santos
18
Pamela Oliveira Jagi    
19
Pâmella Franco Vasconcellos
20
Rafael Dias Fernandes Silva
21
Renata Perim Albuquerque Lopes
22
Ricardo Alprandi Rodrigues (Rick)
23
Ricardo Ramos Costa
24
Silvia Soares Pinheiro
25
Sonia Regina Soares Santos Maia
26
Thays Alves Costa
27
Thiago Vieira de Oliveira
28
Vanessa de Almeida Canedo
29
Victor Pacheco
30
Yvana Gonçalves Belchior


INTERCÂMBIO_PALCO_GIRATÓRIO


O SEGREDO DA ARCA DE TRANCOSO
Sinopse
Inspirado no universo dos contos orais brasileiros, o espetáculo utiliza técnicas de pernas de pau, máscara e músicas originais, para contar a história de um menino encarregado de levar uma arca de madeira até um local muito distante. Logo ele descobre que a tal arca, espécie de baú, parece ter o poder de transformar a vida de todos os que tentam ver o que ela contém. Numa sucessão de surpresas, homens e mulheres com toda sorte de intenções, animais falantes e criaturas fantásticas surgem no caminho do menino tentando tomar posse da arca, o que demonstra ser aquele estranho objeto muito mais poderoso do que se pode imaginar”.

Ficha técnica:
Encenação: Claudio Machado
Assistentes de Direção: Lilih Curi e Bruno Guimarães
Elenco: Claudio Machado, Fred Alvin, Gordo Neto, Manu Santiago, Márcia Lima e Ramona Gayão
Músicos: Joker Guiguio, Roberto Brito e Vagné Lima
Texto: Luiz Felipe Botelho
Direção Musical: Jarbas Bittencourt
Direção de Arte: Agamenon de Abreu
Direção e Assessoria no Treinamento de Máscaras: Isa Trigo
Direção Coreográfica e Preparação Corporal: Líria Morays
Preparação Vocal: Marcelo Jardim
Projeto e Execução de Luz: Fred Alvin e Josi Varejão
Operação de Luz: Patrícia Leitão
Projeto de Som: Maurício Roque
Operação de som: Ivo Conceição
Orientação da Pesquisa Musical: Emília Biancardi
Cenografia: Agamenon de Abreu e Claudio Machado
Figurino e Adereços: Agamenon de Abreu
Fotos de Divulgação: João Meireles e Alessandra Novais
Produção e Realização: Grupo Vilavox/Arraial, Sobre o Grupo

Histórico do Grupo
Fundado em 2001, no Teatro Vila Velha (TVV), Salvador - BA, o Vilavox montou cinco espetáculos (Trilhas do Vila - 2002; Almanaque da Lua - 2003; Primeiro de Abril - 2004; Canteiros de Rosa - 2006 e Labirintos - 2008), participou de outros dois (Material Fatzer – 2001 e Auto-retrato aos 40 - 2004) com os demais grupos residentes do TVV e, durante 9 anos, naquela casa, promoveu oficinas, seminários, leituras, intercâmbios e atividades de formação, pesquisa, criação e difusão do teatro. Desde março de 2010 desvinculou-se do Vila Velha e ocupa uma casa no centro de Salvador – A Casa Preta Espaço de Cultura. Em sua nova sede novos desejos se insinuaram: a rua, o espaço não convencional, a itinerância, a intensificação do processo colaborativo na construção de seus espetáculos e a reafirmação de sua estética através do entrelaçamento de linguagens e de um teatro engajado, poético e contemporâneo.



O AUTO DO TATU
Sinopse:
Em “A Incrível e Esplendorosa Jornada dos Folgazões em Busca da Alegria ou O Auto do Tatu”, uma trupe de brincantes surge perante o público para apresentar a estória de uma comunidade que luta para reaver um animal sagrado, símbolo maior de sua felicidade. O espetáculo é um musical com bonecos, inspirado nas manifestações populares brasileiras; uma brincadeira que percorre os caminhos da imaginação reverenciando as forças da natureza. Neste trabalho, a Folgazões propõe uma reflexão sobre a importância da ancestralidade e do respeito à grande mãe Terra.

Ficha Técnica:
Direção e orientação do processo de pesquisa: Itaercio Rocha
Texto, músicas e cenografia: Itaercio Rocha e Companhia Folgazões
Elenco: Duílio Kuster, Geruza Vergna, Vanessa Darmani e Wyller Villaças
Figurino: Vanessa Darmani e Itaercio Rocha 
Confecção do figurino dos atores: Ateliê Luz Divina
Adereços e bonecos: Renato Sancharro e Itaercio Rocha
Confecção dos adereços e bonecos: Renato Sancharro e Itaercio Rocha
Assistentes de confecção dos adereços e bonecos: Companhia Folgazões, Geruza Vergna e Carlos Rosado
Marcenaria: Cosme Lúcio
Confecção dos figurinos dos bonecos do baile: Manira Marques
Instrumentos artesanais: Pedro Solak (tambores) e Associação das Bandas de Congo da Serra (casaca)
Estrutura do Calango Uçu: Edson Naindorf
Direção de produção: Vanessa Darmani
Produção executiva: Companhia Folgazões
Designer gráfico: Foca Magalhães
Fotos: Luara Monteiro
Preparação vocal: Patrick do Val
Professor de percussão: Marcelo Seixas
Assessoria de comunicação: Tríade comunicação

Histórico do grupo:
A Folgazões Artes Cênicas vem, desde 2007, construindo uma carreira sólida no cenário cultural do Espírito Santo. Em janeiro de 2013, realizou uma de suas maiores conquistas: a aquisição de sua sede própria, localizada no Centro de Vitória. Atualmente, possui um repertório composto por três espetáculos com os quais vem realizando apresentações regulares e tem participado de festivais de relevância cultural no Espírito Santo, em outros estados do Brasil e também no exterior.

Desde seu surgimento, a Folgazões tem se dedicado ao aprofundamento de uma pesquisa de linguagem calcada na comicidade, no teatro de rua, na música e nas tradições culturais brasileiras. Além destas ações, o grupo vem atuando comprometidamente com a popularização e a democratização do acesso ao teatro, como também com ações relacionadas ao fomento, pensamento e a formação dentro do campo teatral.