O PEQUENO CIRCO E
OUTRAS CRIATURAS
Sinopse:
Após uma longa viagem, os palhaços Xein-Xein e Fifi Cheirosa
chegam à cidade com seu ‘Pequeno Circo’, abrem uma grande roda e a brincadeira
vai começar. Números variados de variedades e atrações interplanetárias, o
casal palhaço apresenta todas as atrações de um circo, por eles mesmos.
Inspirados por palhaços brasileiros, brincantes de rua, pela arte popular e
muito improviso, a dupla encanta corações de todas as idades e abre sorrisos
por toda parte.
Ficha técnica:
Elenco: Willian Rodrigues – palhaço Xein-Xein, Ananda Rasuck
– palhaça Fifi Cheirosa.
Figurino: Companhia Circo Teatro
Capixaba.
Som: Samuel Rasuck
Apoio: Gesica Sofiste
Fotografia: acervo do grupo
Direção e criação coletiva
Dramaturgia dos palhaços: Richard Riguetti (Grupo Off-Sina,
RJ)
HISTÓRICO DO GRUPO
A Companhia Circo Teatro Capixaba foi criada em 2002 como um
núcleo de pesquisa e estudo sobre a linguagem do palhaço, circo e teatro de
rua. Proporcionando intercâmbios, apresentando espetáculos de criação coletiva,
oferecendo cursos, realizando intervenções e outras invenções.
São uma trupe família: Willian Rodrigues (diretor, ator e
palhaço), Ananda Rasuck (produtora, atriz e palhaça) e os filhos Samuel (o
palhaço Chupetinha) e Naiala (a menor palhaça do mundo), que participam dos
cortejos e acompanham o grupo nas viagens pelo mundo afora. Além dos irmãos
parceiros: Flavinho do Caparaó (músico e bonequeiro), Alexandre Giubertti
(administrador e bonequeiro) e a gestora cultural Rosa Rasuck.
Agora a Companhia está sediada em Patrimônio da Penha, uma
pequena vila situada no entorno da Serra do Caparaó, ES. Levam a magia do
circo-teatro de rua a comunidades rurais e outros municípios do interior do
estado, e em troca aprendem mais sobre culturas tradicionais e populares.
Respiram ar puro, bebem água limpa, além de desfrutar de uma qualidade de vida
que não encontram mais nos centros urbanos.
INAPTOS
Sinopse:
Sob atmosfera lúdica e
fantástica, “Inaptos?” aborda os vícios, manias e perversões da sociedade: da
compulsão por plástico-bolha aos loucos por cirurgias plásticas e substâncias
químicas, passando pelos viciados em games, televisão e fanáticos por religião.
O espetáculo conversa com a realidade sem julgamentos morais encarando essas
esquisitices como um direito inalienável do ser humano. Em cumplicidade com o
crânio Yorick, os palhaços João Carlos Artigos (Seu Flor), Fábio Freitas
(Prego) e Shirley Britto (Buscapé) costuram intensas histórias de personagens
que levam suas ações às últimas consequências. Como diz Lysander Spooner, “o
que diferencia o vício da virtude é apenas a intensidade”. Vida, morte,
felicidade, alegria, reflexão, sonho, desejo são partes de uma mesma moeda.
Ficha técnica:
Direção e dramaturgia: Adriana
Schneider/Teatro de Anônimo
Assessoria técnica em
palhaçaria: Ricardo Puccetti
Assessoria técnica em mágica:
Rossini Mágico
Figurino: Patrícia Muniz
Consultoria Cenográfica:
Christiane Caetano e Dodo Giovanetti
Luz: Guiga Ensa e Luiz André
Alvim
Direção Musical: Ricardo Cotrim
Programação visual: Caco Chagas
Adereços: Mario Campioli, Jorge
Krugler
Cenotécnia: Dodô Giovanetti
IN CONSERTO
Sinopse:
Um trio de palhaços entra em cena para apresentar suas
excêntricas habilidades musicais, porém muitas confusões e atropelos provocam
grandes desarranjos nessa peculiar partitura. No programa, o alto barítono Seu
Flor, acompanhado de seu bem-intencionado discípulo Prego, interpreta a “Ópera
desastrada”. Em seguida é a vez de Buscapé executar sua peça musical, até se
deparar com uma fatalidade do destino: A passagem de seu estimado apito mirim
para uma outra dimensão. Em seu périplo fúnebre Buscapé leva o público às
lágrimas de tanto rir. Depois de tantos acontecimentos, no Gran Finale, essa
pequena e atrapalhada orquestra consegue enfim “consertar” o programa e, munida
de um acordeom e dois trompetes, seduz o público com um singelo momento.
Ficha técnica:
Elenco: João Carlos Artigos (Seu Flor)/ Fábio Freitas
(Prego)/ Shirley Britto (Buscapé)
Figurino: Iz Gobato / Teatro de Anônimo
Iluminação: Luiz André Alvim
Criação dos Números: Nani Colombaioni/ Ricardo Puccetti/
Teatro de Anônimo
Direção Final: Sérgio Machado
Criação e Concepção: Teatro de Anônimo
HISTORICO DO GRUPO
O Teatro de Anônimo, fundado em 1986, dedica-se à
pesquisa técnica e artística no que define de Teatro Popular Circense, com
enfoque principal na arte da comicidade, nas técnicas de números aéreos e no
universo teatral das festas populares. A atuação do Teatro de Anônimo se dá
através de uma dinâmica sistemática de apresentações de espetáculos, realização
de temporadas, oficinas e participação em festivais. O Grupo é também
responsável pela criação, produção e realização do evento Anjos do Picadeiro –
Encontro Internacional de Palhaços que, em suas 11 edições, já reuniu mais de
500 grupos e artistas nacionais e internacionais.
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